I. ón, ón, om, ão, percursos… Nunca imaginei que acabaria publicando textos, livros incluídos, na Galiza e em galego com a forma –ão, como em tempos recentes acabei de fazer. Como reintegracionista, e assim o manifestava muitos anos atrás a algum colega nas minhas aprendizagens, esse era o elemento linguístico, gráfico, que considerava a principal baliza, ou umha das mais relevantes...


